Monitoramento Digital: Demissões no Itaú levantam debate sobre privacidade no trabalho. ⚖️
Um caso recente envolvendo o banco Itaú e a demissão de cerca de mil funcionários expôs uma polêmica que está cada vez mais presente no mundo corporativo: o uso de monitoramento digital para controlar a produtividade.
O banco justificou as demissões alegando baixa performance, medida por softwares que monitoram a atividade dos colaboradores. O uso de programas que rastreiam cada clique e tempo de inatividade, no entanto, levanta sérias dúvidas sobre a privacidade e o direito do trabalhador a um ambiente de trabalho justo.
A tecnologia deve ser uma aliada, não uma ferramenta para demitir sem uma justificativa clara e com a devida comunicação prévia. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a legislação trabalhista devem ser respeitadas.
Se você foi desligado e suspeita que o motivo é um monitoramento injusto ou se sentiu lesado em seu direito à privacidade, podemos lhe indicar um profissional para lhe auxiliar.
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