Um direito que protege mães e bebês com Zika!
O padrão de 120 dias de licença-maternidade, previsto na CLT, pode ser insuficiente para mães que cuidam de bebês com microcefalia e outras sequelas decorrentes do vírus Zika. Por isso, a jurisprudência brasileira, principalmente a do Supremo Tribunal Federal (STF), tem se posicionado a favor da prorrogação do benefício.
Essas decisões se baseiam na necessidade de garantir o cuidado integral da criança, que demanda atenção e acompanhamento médico contínuo, e de proteger a dignidade humana. Além disso, elas reforçam o papel da empresa na responsabilidade social de apoiar as famílias em situações de vulnerabilidade.
Para as empresas, é fundamental estar atenta a essas mudanças e entender que a proteção à maternidade e à primeira infância é um dever que transcende a lei e a formalidade, exigindo uma atuação humana e estratégica do RH e da gestão.
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