A saúde mental está na mesa de negociação!
Negociações coletivas podem ser desgastantes. Por isso, é fundamental que empresas e sindicatos priorizem a saúde mental dos trabalhadores, não apenas como uma questão ética, mas como uma estratégia legal e de negócio.
Veja como abordar o tema de forma eficaz:
Comunicação que constrói confiança: O diálogo transparente sobre os desafios e limites de ambas as partes é crucial para reduzir a ansiedade e desconfiança. Negociar de forma aberta cria um ambiente mais seguro para todos.
Cláusulas que protegem: Um acordo coletivo deve ir além de salários e jornada. É a oportunidade de incluir cláusulas específicas sobre saúde mental, como a criação de programas de apoio psicológico e a definição de limites claros para a carga de trabalho.
Identifique os riscos psicossociais: O estresse e a pressão por metas são reais e impactam o bem-estar. A negociação deve ser um momento para identificar esses fatores e discutir medidas preventivas, como a revisão de metas e a implementação de políticas de gestão mais humanas.
Priorize o bem-estar: Negociações focadas no bem-estar não só melhoram a saúde da equipe, mas também constroem relações mais duradouras e produtivas, garantindo a conformidade com a legislação e um ambiente de trabalho mais equilibrado.
Adotar essas práticas fortalece o diálogo, garante a conformidade legal e contribui para um ambiente de trabalho mais produtivo e equilibrado.
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